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O artigo tem como objetivo refletir pelos vieses da epistemologia e da ontologia as aproximações entre a teoria geográfica e a teoria feminista, de modo a identificar permeabilidades, potencialidades e dificuldades dessa aproximação. Nossa abordagem parte do pressuposto de que há uma geograficidade nos feminismos relativos aos distintos modos de ser-estar mulher no mundo. Para tanto iremos problematizar o significado disso no contexto da crítica ao capitalismo, não sem tentar reconhecer as estratégias espaciais e existenciais dos corpos das mulheres que margeiam.