{"title":"《小世界》之后发生了什么变化?","authors":"A. Baptista","doi":"10.21814/diacritica.5080","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Partindo de um aforismo de Jean Paul – “Os livros são cartas volumosas que endereçamos aos amigos” –, revisita-se o romance epistolar O Pequeno Mundo (1988), de Luísa Costa Gomes, para procurar nele um princípio de entendimento da forma epistolar com a amizade, da amizade com o nosso entendimento da literatura, e de uma e outro para a companhia dos autores nossos amigos.","PeriodicalId":33760,"journal":{"name":"Diacritica","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-12-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"O que mudou depois de O Pequeno Mundo?\",\"authors\":\"A. Baptista\",\"doi\":\"10.21814/diacritica.5080\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Partindo de um aforismo de Jean Paul – “Os livros são cartas volumosas que endereçamos aos amigos” –, revisita-se o romance epistolar O Pequeno Mundo (1988), de Luísa Costa Gomes, para procurar nele um princípio de entendimento da forma epistolar com a amizade, da amizade com o nosso entendimento da literatura, e de uma e outro para a companhia dos autores nossos amigos.\",\"PeriodicalId\":33760,\"journal\":{\"name\":\"Diacritica\",\"volume\":\" \",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2022-12-28\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Diacritica\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.21814/diacritica.5080\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"Q3\",\"JCRName\":\"Arts and Humanities\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Diacritica","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.21814/diacritica.5080","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"Q3","JCRName":"Arts and Humanities","Score":null,"Total":0}
Partindo de um aforismo de Jean Paul – “Os livros são cartas volumosas que endereçamos aos amigos” –, revisita-se o romance epistolar O Pequeno Mundo (1988), de Luísa Costa Gomes, para procurar nele um princípio de entendimento da forma epistolar com a amizade, da amizade com o nosso entendimento da literatura, e de uma e outro para a companhia dos autores nossos amigos.