Viviane Cristina Garcia de Stefani, Isadora Valencise Gregolin
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Diante dos processos de integração e estreitamento do contato entre povos, especialmente durante a pandemia Sars-Cov 19, é fundamental a compreensão do papel da internacionalização no âmbito da educação pública. Neste trabalho, voltamos nosso olhar para as ações de internacionalização explicitadas no documento que norteia o seu processo: a Política de Internacionalização, especificamente no contexto da rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica no Brasil, que tem se destacado no cenário nacional e internacional, cumprindo um papel importante para o desenvolvimento da educação profissional no país. Objetivamos neste artigo apresentar resultados da análise da Política de Internacionalização do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), que foi realizada tendo como fundamento os pressupostos teóricos da pesquisa de Análise de Conteúdo (BARDIN, 1977). Além disso, as análises fundamentam-se em autores que versam sobre internacionalização abrangente (HUDZIK, 2011) e sob a luz da definição adaptada de internacionalização proposta pelo grupo de pesquisa GPLIES (Grupo de Pesquisa sobre Políticas Linguísticas e de Internacionalização da Educação Superior), segundo a qual “a internacionalização na Educação é um movimento articulado [...] que busca promover o compartilhamento de ideias, de culturas, de práticas inovadoras, [...] de forma a permitir um posicionamento decolonial e crítico, reposicionando as demandas locais diante da necessidade de inserção em um contexto internacional”.