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Do The Scratchware Manifesto à Game Workers Unite: manifestos e reivindicações trabalhistas em duas décadas de videogame independente
O artigo propõe o debate do The Scratchware Manifesto (2000), considerando o desenvolvimento de jogos indies e as transformações observadas na produção e na criação de jogos dentro da forma neoliberal do capitalismo. Para tanto, abordamos o gênero textual manifesto como prática sociocultural de transformação, sendo o debate do The Scratchware Manifesto realizado no diálogo com outros manifestos, como Manifesto do Partido Comunista (MARX; ENGELS, 2012) e Rise of the Videogame Zinesters (ANTROPY, 2012), entre outros. Além disso, pontuamos alguns processos de criação, produção e circulação de jogos indies, a partir do alinhamento ou não desses com o mercado, bem como a precarização do trabalho. Por fim, indicamos iniciativas que estão promovendo relações alternativas de criação de jogos indies, assim como outras relações com o trabalho na indústria de jogos.