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Sustenta-se, neste artigo, que a filosofia, na perspectiva do pensador francês Gilles Deleuze, designe menos a busca da verdade e muito mais a possibilidade de que se inaugure, no seu interior, uma nova imagem de pensamento. Tudo se passaria como se não fosse outro o movimento filosófico, senão o da sua particular e constante reinvenção. Por este viés, pretende-se transcorrer obras do referido autor, em particular Nietzsche e a Filosofia (1976), Proust e os Signos (2003), bem como o texto Pensamento Nômade (2006b), de maneira a evidenciar as implicações desta tarefa, cuja exigência é da criação do novo em filosofia.