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O Bom professor universitário de Ciências Biológicas sob a ótica de seus alunos: um apoio quantitativo
No Brasil, professores de alta qualidade são comumente denominados bons professores e sua composição é marcada pelo contexto sócio-histórico-cultural, portanto, modifica-se. O objetivo deste trabalho é identificar as características de um bom professor universitário para sessenta alunos de Licenciatura em Ciências Biológicas. Trata-se de uma pesquisa quantitativa a partir da aplicação de um questionário em escala Likert. Para análise utilizou-se o cálculo do Ranking Médio. Os resultados indicaram alto grau de concordância com: saber transmitir o conteúdo (4,9); dominar o conteúdo (4,7); contextualizar as aulas (4,7); aprender com seus alunos (4,6); desenvolver autonomia (4,6); relacionar-se bem com seus alunos (4,5); incentivar a pesquisa (4,5) e ser exemplo (4,3). Não concordaram e nem discordaram quanto a abrir exceções (3) e discordaram sobre reprovar muitos alunos (1,7) e não reprovar os alunos (1,5). O pensamento do complexo de Edgar Morin serviu de base para compreensão dos resultados. Considerou-se importante repensar a formação dos formadores de professores de tal modo que se possibilite uma reforma no modo do pensamento e da universidade dirigindo-se a caminho do pensar no contexto e no complexo aproximando-se assim do modelo do bom professor exposto pelos estudantes.