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Trata-se de refletir sobre o intenso uso da internet como mediação das relações na pandemia do coronavírus, que se relaciona com os modos de subjetivação e construção dos discursos em torno do corpo numa sociedade de consumo. Este ensaio percorre duas hipóteses: 1) o vasto acesso à internet ligado a uma concepção acrítica de cultura corporal submete os processos de subjetivação a uma semiformação; 2) a falência da crítica atualiza processos de assujeitamento relacionados à alienação, o que também impede uma educação mais democrática. Com isso, conclui-se que os currículos críticos e pós-críticos, neste momento, são necessários pela possibilidade da crítica como prática de liberdade.