André Costa Pinto Ribeiro, Tarssius Capelo Capelo, Ludimila De Oliveira Cardoso Ouverney, Guilherme Laporti Brandão, Audryo Oliveira Nogueira, Hanny Helena Masson Franck, Wilson BeniniGuércio
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Material e Métodos: Foram avaliados 35 pacientes com idade entre 5 e 14 anos atendidos no ambulatório de Otorrinolaringologia Pediátrica avaliados para possibilidade de hiperplasia adenoidiana, sendo submetido à vídeoendoscopia nasal e classificados segunda escala de Brodsky para hiperplasia sendo realizada também a radiografia de cavum cuja classificação para dimensão da adenóide foi considerada a razão adenóide nasofaringe (RAN). Resultados: A menor RAN adenóide nasofaringe foi de 0,38 e a maior foi de 0,95. Por sua vez a classificação percentual de Brodsky apresentou valor máximo e mínimo respectivamente 99% e 25%. Amostra apresentou correlação de Pearson de 0,72 entre as variáveis RAN e Classificação percentual de Brodsky, apresentando dessa forma uma correlação positiva forte; efetuado teste de X² considerando-se estatisticamente significativo p<0,05. Conclusões: A videoendoscopia nasal é um exame de média complexidade, que demanda aparelhagem específica e presença de especialista para execução. A RLC por sua vez é uma técnica propedêutica não-invasiva e financeiramente mais acessível junto à atenção primária. 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Comparação entre radiografia de cavum e vídeoendoscopia nasal no diagnóstico de hipertrofia de adenóide em pacientes pediátricos
Introdução: A hipertrofia adenoideana pode ocasionar diversos impactos na saúde: alterações no desenvolvimento craniofacial; distúrbios do sono; prejuízo no ganho pondero-estatural até mesmo enurese noturna. O diagnóstico dessa afecção passou por diversas mudanças ao longo do tempo sendo o padrão ouro a videoendoscopia nasal, entretanto com difícil acesso no sistema de saúde pública. Objetivo: Analisar a correlação entre a radiografia lateral de crânio (RLC) e videoendoscopia nasal, para o diagnóstico de hipertrofia de tonsila faríngea em pacientes da faixa etária pediátrica com sintomas relacionados a sono, apneia, obstrução nasal. Material e Métodos: Foram avaliados 35 pacientes com idade entre 5 e 14 anos atendidos no ambulatório de Otorrinolaringologia Pediátrica avaliados para possibilidade de hiperplasia adenoidiana, sendo submetido à vídeoendoscopia nasal e classificados segunda escala de Brodsky para hiperplasia sendo realizada também a radiografia de cavum cuja classificação para dimensão da adenóide foi considerada a razão adenóide nasofaringe (RAN). Resultados: A menor RAN adenóide nasofaringe foi de 0,38 e a maior foi de 0,95. Por sua vez a classificação percentual de Brodsky apresentou valor máximo e mínimo respectivamente 99% e 25%. Amostra apresentou correlação de Pearson de 0,72 entre as variáveis RAN e Classificação percentual de Brodsky, apresentando dessa forma uma correlação positiva forte; efetuado teste de X² considerando-se estatisticamente significativo p<0,05. Conclusões: A videoendoscopia nasal é um exame de média complexidade, que demanda aparelhagem específica e presença de especialista para execução. A RLC por sua vez é uma técnica propedêutica não-invasiva e financeiramente mais acessível junto à atenção primária. O estudo em questão apontou que a RLC apresenta-se como uma alternativa viável e segura em relação à videoendoscopia nasal uma vez que se apresenta com boa correlação demonstrando assim boa acurácia.