{"title":"阿尔伯特加缪暴乱","authors":"Danilo Rodrigues Pimenta","doi":"10.23845/KGT.V14I3.249","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este artigo propõe, a partir da leitura de O homem revoltado, compreender a revolta como a postura filosófica coerente perante o absurdo da existência, destacando a ideia de limite, de solidariedade metafísica e de fundamento da dignidade do homem, no movimento da revolta. Assim, para lograr o objetivo almejado, será abordada a compreensão de revolta metafísica de Albert Camus, assim como sua crítica à revolução e o compromisso ético do homem revoltado.","PeriodicalId":56263,"journal":{"name":"Kalagatos","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1000,"publicationDate":"2017-12-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"revolta em Albert Camus\",\"authors\":\"Danilo Rodrigues Pimenta\",\"doi\":\"10.23845/KGT.V14I3.249\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Este artigo propõe, a partir da leitura de O homem revoltado, compreender a revolta como a postura filosófica coerente perante o absurdo da existência, destacando a ideia de limite, de solidariedade metafísica e de fundamento da dignidade do homem, no movimento da revolta. Assim, para lograr o objetivo almejado, será abordada a compreensão de revolta metafísica de Albert Camus, assim como sua crítica à revolução e o compromisso ético do homem revoltado.\",\"PeriodicalId\":56263,\"journal\":{\"name\":\"Kalagatos\",\"volume\":\" \",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.1000,\"publicationDate\":\"2017-12-14\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Kalagatos\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.23845/KGT.V14I3.249\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"0\",\"JCRName\":\"PHILOSOPHY\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Kalagatos","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.23845/KGT.V14I3.249","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"0","JCRName":"PHILOSOPHY","Score":null,"Total":0}
Este artigo propõe, a partir da leitura de O homem revoltado, compreender a revolta como a postura filosófica coerente perante o absurdo da existência, destacando a ideia de limite, de solidariedade metafísica e de fundamento da dignidade do homem, no movimento da revolta. Assim, para lograr o objetivo almejado, será abordada a compreensão de revolta metafísica de Albert Camus, assim como sua crítica à revolução e o compromisso ético do homem revoltado.