Manoela Fernanda Pereira da Silva, V. L. Araújo, S. M. M. Monteiro, P. A. Vieira
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Na entrevista, discutimos sobre a atuação do seu grupo de pesquisa, a questão da importância da Audiodescrição (AD), LSE e TALS para a educação da pessoa com deficiência e, finalmente, sobre o papel do consultor na audiodescrição. O TrAce realiza estudos sobre modalidades ainda pouco contempladas nas pesquisas em TAVa, como a audiolegendagem e a AD em viodeogames. O fato de as modalidades de TAVa não estarem restritas ao ambiente escolar formal, faz com que elas continuem informando seu público-alvo primário a respeito do mundo ao seu redor e possibilitando o aumento da bagagem cultural dessas pessoas. 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Entrevista com Manoela Silva, audiodescritora e pesquisadora
Manoela Silva é professora da Universidade Federal da Bahia, faz parte do Programa de Pós-Graduação em Língua e Cultura (PPGLinC), atuando na linha de pesquisa “Aquisição de línguas, Tradução e Acessibilidade”; tem experiência como pesquisadora e/ou profissional em audiodescrição e outras modalidades de Tradução Audiovisual Acessível (TAVa), como Legendagem para Surdos e Ensurdecidos (LSE) e Tradução Audiovisual em Língua de Sinais (TALS); é coordenadora do grupo de pesquisa Tradução e Acessibilidade (TrAce), que trabalha na pesquisa e na atuação profissional nas diferentes modalidades de TAVa. Na entrevista, discutimos sobre a atuação do seu grupo de pesquisa, a questão da importância da Audiodescrição (AD), LSE e TALS para a educação da pessoa com deficiência e, finalmente, sobre o papel do consultor na audiodescrição. O TrAce realiza estudos sobre modalidades ainda pouco contempladas nas pesquisas em TAVa, como a audiolegendagem e a AD em viodeogames. O fato de as modalidades de TAVa não estarem restritas ao ambiente escolar formal, faz com que elas continuem informando seu público-alvo primário a respeito do mundo ao seu redor e possibilitando o aumento da bagagem cultural dessas pessoas. O papel do consultor no processo de construção de projetos em AD é importante, porque por meio da prática da escrita colaborativa com roteiristas ou da revisão de roteiros prontos, ele pode contribuir bastante para a diminuição do visocentrismo, já que ajuda a entender melhor o público-alvo, suas necessidades e preferências, permitindo minimizar ideias preconcebidas e prevenindo lapsos capacitistas.