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Este artigo apresenta uma análise descritivo-reflexiva da série de vídeo-cartas trocadas pelos artistas japoneses Shuntarō Tanikawa e Shûji Terayama, em 1982-1983. Por meio do imbricamento entre o recurso verbal e o audiovisual, eles realizaram uma das primeiras experiências do gênero, que passa pela comunicação, mas vai além dela, na medida em que compõe uma obra de arte em seu conjunto (em certo sentido uma obra colaborativa, já que uma vídeo-carta dependeria da outra como resposta para ser criada). Este estudo de caso exemplifica a necessidade humana de formar circuitos, inclusive na arte.