{"title":"走向权威教师:原因与方式","authors":"Francesco Diodato","doi":"10.11606/issn.2238-8281.i36p96-110","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O presente artigo pretende lançar luz sobre algumas práticas que permitem ao professor expressar melhor as potencialidades de cada aluno. Após a apresentação de algumas possíveis causas que levam certos alunos a comportar-se de forma pouco edificante, o trabalho segue com uma exposição das razões que deveriam incentivar os professores a preferir um estilo educativo autorizante, a um estilo autoritário, permissivo e mesmo democrático, e uma definição de professor amoroso. O artigo traz, ainda, considerações sobre a técnica do convencimento racional, sobre o ambiente de aprendizagem, sobre a figura do estudante-pesquisador e sobre o sistema de recompensase punições, a ser substituído preferencialmente pelo sistema de consequências. Foram inseridas no trabalho, várias vezes, sugestões que provêm das neurociências. Em particular, reflete-se sobre a atenção que o professor deveria reservar à amídala dos alunos, uma vez que desempenha um papel importante nas emoções: uma consideração inadequada poderia induzir o aluno até a recusar-se a aprender com um determinado professor. Abordou-se, ainda, o discurso da peculiaridade do cérebro do adolescente, válido também, como no caso do escritor, quando se trata de estudantes universitários, porque, biologicamente, o cérebro, mesmo naquela idade, ainda não está maduro.","PeriodicalId":31355,"journal":{"name":"Revista de Italianistica","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2018-12-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Em direção a um professor com autoridade: razões e modalidades\",\"authors\":\"Francesco Diodato\",\"doi\":\"10.11606/issn.2238-8281.i36p96-110\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"O presente artigo pretende lançar luz sobre algumas práticas que permitem ao professor expressar melhor as potencialidades de cada aluno. Após a apresentação de algumas possíveis causas que levam certos alunos a comportar-se de forma pouco edificante, o trabalho segue com uma exposição das razões que deveriam incentivar os professores a preferir um estilo educativo autorizante, a um estilo autoritário, permissivo e mesmo democrático, e uma definição de professor amoroso. O artigo traz, ainda, considerações sobre a técnica do convencimento racional, sobre o ambiente de aprendizagem, sobre a figura do estudante-pesquisador e sobre o sistema de recompensase punições, a ser substituído preferencialmente pelo sistema de consequências. Foram inseridas no trabalho, várias vezes, sugestões que provêm das neurociências. Em particular, reflete-se sobre a atenção que o professor deveria reservar à amídala dos alunos, uma vez que desempenha um papel importante nas emoções: uma consideração inadequada poderia induzir o aluno até a recusar-se a aprender com um determinado professor. Abordou-se, ainda, o discurso da peculiaridade do cérebro do adolescente, válido também, como no caso do escritor, quando se trata de estudantes universitários, porque, biologicamente, o cérebro, mesmo naquela idade, ainda não está maduro.\",\"PeriodicalId\":31355,\"journal\":{\"name\":\"Revista de Italianistica\",\"volume\":\" \",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2018-12-28\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista de Italianistica\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.11606/issn.2238-8281.i36p96-110\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista de Italianistica","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.11606/issn.2238-8281.i36p96-110","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Em direção a um professor com autoridade: razões e modalidades
O presente artigo pretende lançar luz sobre algumas práticas que permitem ao professor expressar melhor as potencialidades de cada aluno. Após a apresentação de algumas possíveis causas que levam certos alunos a comportar-se de forma pouco edificante, o trabalho segue com uma exposição das razões que deveriam incentivar os professores a preferir um estilo educativo autorizante, a um estilo autoritário, permissivo e mesmo democrático, e uma definição de professor amoroso. O artigo traz, ainda, considerações sobre a técnica do convencimento racional, sobre o ambiente de aprendizagem, sobre a figura do estudante-pesquisador e sobre o sistema de recompensase punições, a ser substituído preferencialmente pelo sistema de consequências. Foram inseridas no trabalho, várias vezes, sugestões que provêm das neurociências. Em particular, reflete-se sobre a atenção que o professor deveria reservar à amídala dos alunos, uma vez que desempenha um papel importante nas emoções: uma consideração inadequada poderia induzir o aluno até a recusar-se a aprender com um determinado professor. Abordou-se, ainda, o discurso da peculiaridade do cérebro do adolescente, válido também, como no caso do escritor, quando se trata de estudantes universitários, porque, biologicamente, o cérebro, mesmo naquela idade, ainda não está maduro.