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As metáforas são recursos de linguagem através dos quais se percebe semelhanças, também o modo de nos fazer presente aquilo que se encaminha do não-ser ao ser; assim, é o recurso poético apropriado às utopias; também seu criativo emprego se verifica em textos científicos e econômicos. As metáforas configuram distintos paradigmas utópicos, associados a dois modelos históricos: ontologia e teleologia, e a dois modos de conhecer: anamnesis e prolepsis. Através de analogia, apreciamos o uso de metáforas no documento The Growth Report: Strategies for Sustained Growth and Inclusive Development – 2008, publicado pelo Banco Mundial; o objetivo é compreender os ideais de mundo que neste documento se projeta. A seguir, conjeturamos a razão estética e a sinopsis, cujos termos são: conjunção, compreensão e vivência, como mediação entre parcialidades éticas.