{"title":"罗兰·巴特(Roland Barthes)不喜欢谣言,língua没有东方","authors":"Laura Brandini","doi":"10.21814/diacritica.462","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"A proposta deste artigo é examinar um aspecto pouco estudado da obra do escritor francês Roland Barthes, a saber, suas relações com o Oriente, do ponto de vista de suas reflexões sobre a linguagem literária oriundas de suas experiências nos países do Magrebe, notadamente no Marrocos, bem como no Japão e na China. Para tanto, examinaremos as noções de incidente e de signo vazio, para, em seguida, privilegiarmos as reflexões de Barthes incitadas pela China no que tange a essência da linguagem, sob a forma do “rumor da língua”.","PeriodicalId":33760,"journal":{"name":"Diacritica","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2020-12-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Roland Barthes e o rumor da língua no Oriente\",\"authors\":\"Laura Brandini\",\"doi\":\"10.21814/diacritica.462\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"A proposta deste artigo é examinar um aspecto pouco estudado da obra do escritor francês Roland Barthes, a saber, suas relações com o Oriente, do ponto de vista de suas reflexões sobre a linguagem literária oriundas de suas experiências nos países do Magrebe, notadamente no Marrocos, bem como no Japão e na China. Para tanto, examinaremos as noções de incidente e de signo vazio, para, em seguida, privilegiarmos as reflexões de Barthes incitadas pela China no que tange a essência da linguagem, sob a forma do “rumor da língua”.\",\"PeriodicalId\":33760,\"journal\":{\"name\":\"Diacritica\",\"volume\":\" \",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2020-12-11\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Diacritica\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.21814/diacritica.462\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"Q3\",\"JCRName\":\"Arts and Humanities\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Diacritica","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.21814/diacritica.462","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"Q3","JCRName":"Arts and Humanities","Score":null,"Total":0}
A proposta deste artigo é examinar um aspecto pouco estudado da obra do escritor francês Roland Barthes, a saber, suas relações com o Oriente, do ponto de vista de suas reflexões sobre a linguagem literária oriundas de suas experiências nos países do Magrebe, notadamente no Marrocos, bem como no Japão e na China. Para tanto, examinaremos as noções de incidente e de signo vazio, para, em seguida, privilegiarmos as reflexões de Barthes incitadas pela China no que tange a essência da linguagem, sob a forma do “rumor da língua”.