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Este artigo pretende narrar as experiências que acompanharam uma intervenção artístico-feminista do coletivo Mulheres no graffiti, na capital cearense, desde o processo de criação até a constituição da ação nas ruas da cidade. Para tal, procurei lançar mão de imagens, relatos das participantes, interações e observações com/de transeuntes e do diário de bordo a fim de compreender os (des)enredos da intervenção "dicionário feminista" como matriz simbólica que atravessa a trajetória desse Coletivo.