Danylo Mendonça Magalhães, Maria Fernanda Dos Santos Fialho, Felipe Gonçalves Amaral, C. M. Cruz
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MANGUEBIT: UMA ANÁLISE ESPECTRAL E ESTRUTURAL DO MANGUE DA VILA RESIDENCIAL, NA ILHA DO FUNDÃO
A Ilha do Fundão surgiu em 1949, para acomodar a Cidade Universitária do Rio de Janeiro-RJ, a partir do aterramento de oito ilhas: Fundão, Baiacu, Cabras, Pindaí do Ferreira, Pindaí do França, Catalão, Bom Jesus e Sapucaia; com uma superfície de 5,9 milhões de m². O presente trabalho tem como objetivo diagnosticar as características fisionômicas do mangue da Vila Residencial, na Cidade Universitária, a partir da análise dos respectivos índices espectrais, índices de vegetação e aspectos estruturais da vegetação. Assim, foram selecionadas seis fisionomias diferentes, através de análise visual e, posteriormente, efetuou-se a segmentação das imagens através do software Spring, buscando compartimentar em áreas homogêneas as fisionomias indicadas. Foram calculados dois índices de vegetação: o NDVI e o NDWI; bem como, coletadas as informações a respeito dos aspectos estruturais da vegetação, em apoio à geração de mapas através do software ArcMap, além de gerados e gráficos de curvas espectrais e de correlação, através da plataforma Google Sheet. Portanto, foram identificados dois tipos de espécie na região, a rizophora majoritariamente localizada nas áreas de mangue replantado e a espécie avicennia localizada em áreas naturalmente desenvolvidas, como as áreas de mangue original e as de mangue acrescido naturalmente nas intermediações da Baía de Guanabara.