{"title":"后殖民记忆的世界文学美学:夜女王,joao保罗·博尔赫斯·科埃略","authors":"Emanuelle Justino dos Santos","doi":"10.11606/va.i40.174344","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Com foco na inerente relação entre as esferas locais e globais que marca a ficção de João Paulo Borges Coelho, este ensaio propõe que a articulação estética da memória pós-colonial presente em sua obra constitui-na como literatura-mundial. Através da análise do romance Rainhas da Noite (2013), argumentamos que sua representação nuançada do colonialismo pela lente da memória opera uma crítica das sociedades pós-coloniais que é, intrinsecamente, transnacional e sistêmica.","PeriodicalId":55911,"journal":{"name":"Via Atlantica","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.1000,"publicationDate":"2021-12-06","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Por uma estética Mundial-Literária da memória pós-colonial: Rainhas da Noite, de João Paulo Borges Coelho\",\"authors\":\"Emanuelle Justino dos Santos\",\"doi\":\"10.11606/va.i40.174344\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Com foco na inerente relação entre as esferas locais e globais que marca a ficção de João Paulo Borges Coelho, este ensaio propõe que a articulação estética da memória pós-colonial presente em sua obra constitui-na como literatura-mundial. Através da análise do romance Rainhas da Noite (2013), argumentamos que sua representação nuançada do colonialismo pela lente da memória opera uma crítica das sociedades pós-coloniais que é, intrinsecamente, transnacional e sistêmica.\",\"PeriodicalId\":55911,\"journal\":{\"name\":\"Via Atlantica\",\"volume\":\"1 1\",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.1000,\"publicationDate\":\"2021-12-06\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Via Atlantica\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.11606/va.i40.174344\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"0\",\"JCRName\":\"HUMANITIES, MULTIDISCIPLINARY\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Via Atlantica","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.11606/va.i40.174344","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"0","JCRName":"HUMANITIES, MULTIDISCIPLINARY","Score":null,"Total":0}
Por uma estética Mundial-Literária da memória pós-colonial: Rainhas da Noite, de João Paulo Borges Coelho
Com foco na inerente relação entre as esferas locais e globais que marca a ficção de João Paulo Borges Coelho, este ensaio propõe que a articulação estética da memória pós-colonial presente em sua obra constitui-na como literatura-mundial. Através da análise do romance Rainhas da Noite (2013), argumentamos que sua representação nuançada do colonialismo pela lente da memória opera uma crítica das sociedades pós-coloniais que é, intrinsecamente, transnacional e sistêmica.