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A estética do celibato como expressão de seus fundamentos
No pós-Concílio Ecumênico Vaticano II o papa Paulo VI respondeu as objeções acerca do celibato com a encíclica Sacerdotalis Caelibatus em 1967. Para tal apresentou as razões do celibato apoiando-se na cristologia, eclesiologia e escatologia. Tais fundamentos permitem ao candidato ao celibato apreender o sentido último do dom recebido e vivido como expressão da profundidade do amor humano como participação no mistério da encarnação de Jesus Cristo que culmina em sua Paixão, Morte e Ressurreição. Em tal participação, chamado a amizade com o Redentor, o ministro ordenado expressa a estética do celibato em seus movimentos de configuração, disponibilidade e esperança.