{"title":"心理评估纲要:研究与专业实践的对话","authors":"Adriana Satico Ferraz","doi":"10.15689/AP.2021.2001.20084.13","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O Compêndio de Avaliação Psicológica é uma obra organizada por psicólogos que atuam como professores/ pesquisadores em universidades públicas e privadas brasileiras e que estão ligados à presidência passada e presente do Instituto Brasileiro de Avaliação Psicológica (IBAP). O lançamento do compêndio ocorreu em 2019, durante o 9o Congresso Brasileiro de Avaliação Psicológica, organizado pelo IBAP e realizado em Salvador/BA. Essa pode ser considerada a maior e mais completa obra de Avaliação Psicológica no Brasil e na América do Sul. A obra tem por objetivo divulgar o conhecimento técnico e científico para orientar psicólogos e estudantes de Psicologia no processo de Avaliação Psicológica (AP). O compêndio possui 60 capítulos distribuídos em seis seções que tratam dos fundamentos da AP, os seus aspectos históricos e profissionais, a sua aplicação em contextos específicos, a apresentação de construtos cognitivos e híbridos, a avaliação da personalidade e, de transtornos mentais e quadros patológicos. Esses capítulos foram escritos por psicólogos, atuantes no contexto da docência, da pesquisa e da prática em AP. A seção 1 do Compêndio de Avaliação Psicológica possuí oito capítulos, cujo tema central são os Fundamentos da Avaliação Psicológica. O primeiro capítulo, “O que é avaliação psicológica?”, procura definir a AP e as suas contribuições para o desenvolvimento teórico e metodológico da Psicologia. Na sequência, em “Propriedades psicométricas dos testes psicológicos”, é apresentada a definição e a importância das evidências de validade, das estimativas de precisão e da normatização dos instrumentos psicológicos. Os capítulos 3 e 4, abordam a “Teoria clássica dos testes (TCT)” e a “Teoria de resposta ao item (TRI)”, discorrendo sobre os fundamentos da Psicometria que são aplicados nas investigações das propriedades psicométricas dos instrumentos psicológicos. Por conseguinte, no capítulo “Adaptação de instrumentos de Avaliação Psicológica”, são fornecidas orientações para a adaptação de instrumentos psicológicos, tanto no aspecto linguístico como contextual. Em “Testagem universal: avaliação psicológica e pessoas com deficiência”, é agregado ao processo de AP instrumentos desenvolvidos para serem acessíveis tanto para pessoas com deficiência como para serem utilizados por psicólogos que possuem alguma necessidade especial. O capítulo 7, “Testes informatizados”, apresenta os instrumentos psicológicos cuja aplicação e correção ocorrem em formato digital como uma forma de otimizar o processo de AP. Essa seção termina com o capítulo “Integração de resultados qualitativos e quantitativos”, direcionado a orientar os psicólogos sobre formas possíveis de integrar os dados quantitativos e qualitativos na fase final do processo de AP. Com seis capítulos, a Seção 2, “Aspectos históricos e profissionais da avaliação psicológica”, inicia-se contando a história da AP no mundo e no Brasil (Capítulos 9 e 10). Nos dois capítulos subsequentes são apresentados o sistema Conselhos e o Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos (SATEPSI) e o trabalho realizado pela comissão do SATEPSI na conferência das qualidades mínimas dos instrumentos para compor a lista dos testes psicológicos aprovados para o uso do psicólogo. O capítulo 13, “Ética na avaliação psicológica: uma perspectiva internacional”, engloba os aspectos éticos a serem seguidos na construção e adaptação dos testes psicológicos, bem como na utilização desses instrumentos no processo de AP. O último capítulo dessa seção, “Avaliação psicológica por meio das novas tecnologias de informação e comunicação”, discorre sobre a Resolução no 11/2018 do Conselho Federal de Psicologia, que versa sobre a regulamentação da prática da AP nos atendimentos psicológicos realizados por meio das novas tecnologias de informação e comunicação. A seção 3, aborda 15 capítulos e é intitulada “A prática da avaliação psicológica”. No capítulo “Avaliação psicológica clínica” são descritas as etapas do processo de AP no contexto clínico, desde o psicodiagnóstico até a elaboração do relatório psicológico. 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O capítulo 13, “Ética na avaliação psicológica: uma perspectiva internacional”, engloba os aspectos éticos a serem seguidos na construção e adaptação dos testes psicológicos, bem como na utilização desses instrumentos no processo de AP. O último capítulo dessa seção, “Avaliação psicológica por meio das novas tecnologias de informação e comunicação”, discorre sobre a Resolução no 11/2018 do Conselho Federal de Psicologia, que versa sobre a regulamentação da prática da AP nos atendimentos psicológicos realizados por meio das novas tecnologias de informação e comunicação. A seção 3, aborda 15 capítulos e é intitulada “A prática da avaliação psicológica”. No capítulo “Avaliação psicológica clínica” são descritas as etapas do processo de AP no contexto clínico, desde o psicodiagnóstico até a elaboração do relatório psicológico. 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Compêndio de Avaliação Psicológica: Interlocução entre a Pesquisa e a Prática Profissional
O Compêndio de Avaliação Psicológica é uma obra organizada por psicólogos que atuam como professores/ pesquisadores em universidades públicas e privadas brasileiras e que estão ligados à presidência passada e presente do Instituto Brasileiro de Avaliação Psicológica (IBAP). O lançamento do compêndio ocorreu em 2019, durante o 9o Congresso Brasileiro de Avaliação Psicológica, organizado pelo IBAP e realizado em Salvador/BA. Essa pode ser considerada a maior e mais completa obra de Avaliação Psicológica no Brasil e na América do Sul. A obra tem por objetivo divulgar o conhecimento técnico e científico para orientar psicólogos e estudantes de Psicologia no processo de Avaliação Psicológica (AP). O compêndio possui 60 capítulos distribuídos em seis seções que tratam dos fundamentos da AP, os seus aspectos históricos e profissionais, a sua aplicação em contextos específicos, a apresentação de construtos cognitivos e híbridos, a avaliação da personalidade e, de transtornos mentais e quadros patológicos. Esses capítulos foram escritos por psicólogos, atuantes no contexto da docência, da pesquisa e da prática em AP. A seção 1 do Compêndio de Avaliação Psicológica possuí oito capítulos, cujo tema central são os Fundamentos da Avaliação Psicológica. O primeiro capítulo, “O que é avaliação psicológica?”, procura definir a AP e as suas contribuições para o desenvolvimento teórico e metodológico da Psicologia. Na sequência, em “Propriedades psicométricas dos testes psicológicos”, é apresentada a definição e a importância das evidências de validade, das estimativas de precisão e da normatização dos instrumentos psicológicos. Os capítulos 3 e 4, abordam a “Teoria clássica dos testes (TCT)” e a “Teoria de resposta ao item (TRI)”, discorrendo sobre os fundamentos da Psicometria que são aplicados nas investigações das propriedades psicométricas dos instrumentos psicológicos. Por conseguinte, no capítulo “Adaptação de instrumentos de Avaliação Psicológica”, são fornecidas orientações para a adaptação de instrumentos psicológicos, tanto no aspecto linguístico como contextual. Em “Testagem universal: avaliação psicológica e pessoas com deficiência”, é agregado ao processo de AP instrumentos desenvolvidos para serem acessíveis tanto para pessoas com deficiência como para serem utilizados por psicólogos que possuem alguma necessidade especial. O capítulo 7, “Testes informatizados”, apresenta os instrumentos psicológicos cuja aplicação e correção ocorrem em formato digital como uma forma de otimizar o processo de AP. Essa seção termina com o capítulo “Integração de resultados qualitativos e quantitativos”, direcionado a orientar os psicólogos sobre formas possíveis de integrar os dados quantitativos e qualitativos na fase final do processo de AP. Com seis capítulos, a Seção 2, “Aspectos históricos e profissionais da avaliação psicológica”, inicia-se contando a história da AP no mundo e no Brasil (Capítulos 9 e 10). Nos dois capítulos subsequentes são apresentados o sistema Conselhos e o Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos (SATEPSI) e o trabalho realizado pela comissão do SATEPSI na conferência das qualidades mínimas dos instrumentos para compor a lista dos testes psicológicos aprovados para o uso do psicólogo. O capítulo 13, “Ética na avaliação psicológica: uma perspectiva internacional”, engloba os aspectos éticos a serem seguidos na construção e adaptação dos testes psicológicos, bem como na utilização desses instrumentos no processo de AP. O último capítulo dessa seção, “Avaliação psicológica por meio das novas tecnologias de informação e comunicação”, discorre sobre a Resolução no 11/2018 do Conselho Federal de Psicologia, que versa sobre a regulamentação da prática da AP nos atendimentos psicológicos realizados por meio das novas tecnologias de informação e comunicação. A seção 3, aborda 15 capítulos e é intitulada “A prática da avaliação psicológica”. No capítulo “Avaliação psicológica clínica” são descritas as etapas do processo de AP no contexto clínico, desde o psicodiagnóstico até a elaboração do relatório psicológico. Em “Avaliação psicológica
期刊介绍:
Journal Avaliação Psicológica - Official Publication of the Brazilian Institute of Psychological Assessment (IBAP). This journal is a quarterly publication, it is also a vehicle for the dissemination of scientific Ibero-American area of psychological and educational assessment. Its objective is to divulge the advances of the theory, searches and practical in the area of the evaluation in Psychology, Education, Counseling, Organizational Behavior, Human Resources and others related disciplines. The publishing process aims to present to the scientific community a text that reflects a significant and actualize contribution. Publishes original papers, preferably research reports, but also the literature review articles, technical notes and short reports of research, book reviews and news on the topic.