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Memórias imersivas da Nazaré: mergulhar no passado e especular sobre o futuro com as fotografias estereoscópicas de Álvaro Laborinho
Aqui o convite a mergulhar no passado é ancorado num caso particular: a colecção de 49 pares de fotos estereoscópicas da Nazaré de autoria de Álvaro Laborinho, datadas de inícios do século XX, que integram a coleção do Museu Dr. Joaquim Manso da Nazaré. Este núcleo de fotografias inclui chapas em vidro e cartões estereoscópicos, materiais estes datados de 1913 a 1932. Estas fotografias repetem muitos dos temas das outras fotos “standard” de Álvaro Laborinho, como sejam as paisagens marítimas, paisagens campestres, banhistas na praia, pescadores e mulheres na praia, eventos diversos da Nazaré, família e amigos de Álvaro Laborinho. A análise temática destas imagens é o foco deste artigo, que conta ainda com a breve apresentação do projecto exploratório transdisciplinar “Nazaré Imersiva”, que teve por base esta colecção de fotografias estereoscópicas. Construir pontes entre a tradição da fotografia estereoscópica e a inovação dos vídeos 360º foi um dos principais objectivos do projeto “Nazaré Imersiva”. Meios distintos para atingir o mesmo fim: a experiência de imersão num outro mundo, num outro espaço-tempo, numa outra realidade. Mais concretamente, o projecto “Nazaré Imersiva” também teve por objectivo proporcionar uma breve viagem no tempo, com início em 1920 e final em 2120, convidando um mergulho no passado para se reflectir sobre o presente e se especular sobre o futuro.