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Bibliófilas, sim! Breves apontamentos sobre duas bibliotecas de mulheres brasileiras
O colecionismo de livros por mulheres é a tônica deste artigo. Para tanto, foram feitas reflexões à luz de autores, como: Quentin-Bauchart (1886), Roberts (1895), Cim (1901), Darnton (1992), Courceles e Júlian (1999), Azevedo (2010), Palma Peña (2013), Bessone (2014), Hastings (2014) e Melo (2018). Do ponto de vista metodológico, foi realizado o estudo de dois casos: a bibliófila paraense Annunciada Chaves e a bibliófila gaúcha Salete Maccalóz, cujas trajetórias serão analisadas segundo os seguintes aspectos: do nascimento e morte; formação; inserção social e interesse pelos livros até o destino de suas bibliotecas; características de suas bibliotecas, ilustrando peculiaridades bibliofílicas. Para conclusão, nosso objetivo é modesto, qual seja, contribuir para expandir de algum modo a temática no sentido de a não causar tanto estranhamento, a termos como: “Bibliófila”; “Biblioteca de Mulher”; “Mulheres e Colecionismo” etc.