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internacionalização como caminho acadêmico e os usos dos termos “extension” e “outreach”
Em 2013, a tendência de internacionalização dos periódicos acadêmicos já havia sido identificada nos países emergentes como China, Coréia do Sul, Rússia e Brasil, que ainda ficava atrás nas produções em língua e em parceria com instituições estrangeiras, de acordo com a avaliação dos participantes de um painel dedicado ao tópico na conferência de comemoração dos 15 anos da rede SciELO. Isto resulta em menos visibilidade e impacto internacional da produção e publicações acadêmicas. Nações com produções científicas massivas e que precisam de revistas para publicá-las recorrem ao Brasil para este fim, como é o caso da China, que publica muitas produções sem participação de colaboradores brasileiros. Entre 2003 e 2013, este tipo de publicação, de países emergentes no Brasil, havia aumentado em 10x (ALISSON, 2013), tendo no mesmo período o Brasil apenas dobrado suas publicações internacionais em países avançados.