{"title":"大学的新色彩和轮廓——巴西大学生的概况:国家在接纳高等教育学生方面取得了进展,但公共政策需要改进,特别是那些永久性的","authors":"Patrícia Mariuzzo","doi":"10.5935/2317-6660.20230012","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"12,6 milhões. Esse é o número de alunos vinculados a cursos nas Instituições de Ensino Superior (IES) no Brasil, de acordo com o Censo da Educação Superior 2021 do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) [1]. A maioria dos estudantes é branca, do sexo feminino, com idade entre 19 e 24 anos e frequenta cursos noturnos em instituições privadas. Direito, administração, enfermagem e engenharia civil estão entre os cursos mais procurados na rede privada. Já na rede pública aparecem também os cursos de medicina e agronomia. Segundo a V Pesquisa Nacional do Perfil Socioeconômico e Cultural dos(as) Graduandos(as) das Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) (2021) [2], elaborada pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (ANDIFES), a superioridade do sexo feminino no ensino superior está relacionada ao fato de que elas já são maioria no ensino médio e que estudantes do sexo masculino (egressos ou evadidos) têm, por sua vez, entrada precoce no mercado de trabalho. Na distribuição percentual dos concluintes de graduação por sexo, segundo a área geral dos cursos, as mulheres são maioria em todos os cursos, exceto engenharia, produção e construção, e nos cursos ligados às Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC).","PeriodicalId":84454,"journal":{"name":"Ciencia e cultura","volume":"24 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Novas cores e contornos na Universidade - o perfil do estudante universitário brasileiro: país avança na inclusão de estudantes no ensino superior, mas políticas públicas precisam de aperfeiçoamentos, especialmente as de permanência\",\"authors\":\"Patrícia Mariuzzo\",\"doi\":\"10.5935/2317-6660.20230012\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"12,6 milhões. Esse é o número de alunos vinculados a cursos nas Instituições de Ensino Superior (IES) no Brasil, de acordo com o Censo da Educação Superior 2021 do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) [1]. A maioria dos estudantes é branca, do sexo feminino, com idade entre 19 e 24 anos e frequenta cursos noturnos em instituições privadas. Direito, administração, enfermagem e engenharia civil estão entre os cursos mais procurados na rede privada. Já na rede pública aparecem também os cursos de medicina e agronomia. Segundo a V Pesquisa Nacional do Perfil Socioeconômico e Cultural dos(as) Graduandos(as) das Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) (2021) [2], elaborada pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (ANDIFES), a superioridade do sexo feminino no ensino superior está relacionada ao fato de que elas já são maioria no ensino médio e que estudantes do sexo masculino (egressos ou evadidos) têm, por sua vez, entrada precoce no mercado de trabalho. Na distribuição percentual dos concluintes de graduação por sexo, segundo a área geral dos cursos, as mulheres são maioria em todos os cursos, exceto engenharia, produção e construção, e nos cursos ligados às Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC).\",\"PeriodicalId\":84454,\"journal\":{\"name\":\"Ciencia e cultura\",\"volume\":\"24 1\",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2023-01-01\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Ciencia e cultura\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.5935/2317-6660.20230012\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Ciencia e cultura","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.5935/2317-6660.20230012","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Novas cores e contornos na Universidade - o perfil do estudante universitário brasileiro: país avança na inclusão de estudantes no ensino superior, mas políticas públicas precisam de aperfeiçoamentos, especialmente as de permanência
12,6 milhões. Esse é o número de alunos vinculados a cursos nas Instituições de Ensino Superior (IES) no Brasil, de acordo com o Censo da Educação Superior 2021 do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) [1]. A maioria dos estudantes é branca, do sexo feminino, com idade entre 19 e 24 anos e frequenta cursos noturnos em instituições privadas. Direito, administração, enfermagem e engenharia civil estão entre os cursos mais procurados na rede privada. Já na rede pública aparecem também os cursos de medicina e agronomia. Segundo a V Pesquisa Nacional do Perfil Socioeconômico e Cultural dos(as) Graduandos(as) das Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) (2021) [2], elaborada pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (ANDIFES), a superioridade do sexo feminino no ensino superior está relacionada ao fato de que elas já são maioria no ensino médio e que estudantes do sexo masculino (egressos ou evadidos) têm, por sua vez, entrada precoce no mercado de trabalho. Na distribuição percentual dos concluintes de graduação por sexo, segundo a área geral dos cursos, as mulheres são maioria em todos os cursos, exceto engenharia, produção e construção, e nos cursos ligados às Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC).