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O presente estudo versa sobre contemporaneidade, modernidade e subjetividade. Busca-se questionar, com Giorgio Agamben (2008, 2009) e Walter Benjamin (1987), o que é contemporâneo e qual sua relação com a chamada crise da poesia. Discutem-se, com Henri Meschonnic (1975, 2010, 2017), o caráter da modernidade, da subjetividade e elementos para a leitura do poema em sua particularidade, no infinito do sujeito. Com base nessa concepção de linguagem da ordem do contínuo, que busca a historicidade do poema, analisam-se poemas dos livros Carbono, Caderno inquieto e Lugar algum, de Tarso de Melo, assim como o seu recente poema Raiz e minério.