{"title":"当它断裂时燃烧","authors":"Ines Bushatsky","doi":"10.11606/issn.2238-3867.v18i2p162-170","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"No presente artigo lançamos algumas hipóteses para analisar, em uma obra teatral, a potencialidade de um acontecimento político, que quando vem à tona, pode vir a transformar os sujeitos que nele estão implicados. Nossa intenção é a de propor um campo de ideias a partir da leitura teórica da peça teatral Quando Quebra Queima realizada pela Coletiva Ocupação à luz da noção de sujeitos e seus corpos políticos e do conceito de teatro da multidão de José Sanchéz.","PeriodicalId":41534,"journal":{"name":"Sala Preta","volume":"4 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.1000,"publicationDate":"2018-12-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Quando Quebra Queima\",\"authors\":\"Ines Bushatsky\",\"doi\":\"10.11606/issn.2238-3867.v18i2p162-170\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"No presente artigo lançamos algumas hipóteses para analisar, em uma obra teatral, a potencialidade de um acontecimento político, que quando vem à tona, pode vir a transformar os sujeitos que nele estão implicados. Nossa intenção é a de propor um campo de ideias a partir da leitura teórica da peça teatral Quando Quebra Queima realizada pela Coletiva Ocupação à luz da noção de sujeitos e seus corpos políticos e do conceito de teatro da multidão de José Sanchéz.\",\"PeriodicalId\":41534,\"journal\":{\"name\":\"Sala Preta\",\"volume\":\"4 1\",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.1000,\"publicationDate\":\"2018-12-28\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Sala Preta\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v18i2p162-170\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"0\",\"JCRName\":\"THEATER\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Sala Preta","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v18i2p162-170","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"0","JCRName":"THEATER","Score":null,"Total":0}
No presente artigo lançamos algumas hipóteses para analisar, em uma obra teatral, a potencialidade de um acontecimento político, que quando vem à tona, pode vir a transformar os sujeitos que nele estão implicados. Nossa intenção é a de propor um campo de ideias a partir da leitura teórica da peça teatral Quando Quebra Queima realizada pela Coletiva Ocupação à luz da noção de sujeitos e seus corpos políticos e do conceito de teatro da multidão de José Sanchéz.