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Neste artigo apresentamos uma série de reflexões, escritas a quatro mãos, que abordam a inserção do objeto real nas artes cênicas, como um fenômeno do desenvolvimento da sociedade de consumo e de outros fatores históricos que ocorreram ao longo do século XX. A maior ênfase é dada ao teatro de objetos, movimento que se desenvolveu entre as décadas de 1970 e 1980. Nele, observa-se a transgressão de conceitos tradicionais do teatro de animação, além do mero funcionalismo dos objetos, transformando-os em metáforas da própria condição humana e questionando sua condição de mercadoria na sociedade capitalista.