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Sobre Teatro de Formas Animadas, em Minas Gerais: entrevista com Conceição Rosière
Minas Gerais é também um estado brasileiro que detém a representatividade do Teatro de Animação/Teatro de Formas Animadas – mais conhecido pelo público mineiro como Teatro de Bonecos, embora este seja um gênero e o primeiro, um sistema maior que abrange o teatro de objetos, de sombras, entre outras linguagens. Nesse contexto, em 1985 surge a Associação de Teatro de Bonecos de Minas Gerais (ATEBEMG), responsável por fomentar, ao longo dos anos, importantes diálogos e projetos de seus membros, dentre os quais pode-se afirmar a presença fundamental da bonequeira Conceição Rosière que contribui, desde sempre, para a longevidade e vigor da Associação, mobilizando os associados com seu entusiasmo por essa linguagem teatral. Esse reconhecimento é fruto da atuação constante de Rosière, inclusive na promoção de divulgação festivais e editais de cultura, de trocas por ela viabilizadas, das descobertas conquistadas em inúmeras viagens, da generosidade em compartilhar conhecimento por meio de depoimentos, livros e artigos em revistas, ou de recepcionar alunos e visitantes em sua casa. Como bonequeira, professora, pesquisadora e membro da ATEBEMG, e tendo em vista a conjuntura mundial causada pela Covid-19 e a temática “disparadora” e latente proposta pela Revista Móin-Móin – A atuação de mulheres no Teatro de Animação –, senti-me instigada a registrar parte do caminho percorrido por Conceição Rosière e, entrevistá-la na modalidade virtual e, assim, dividir com diferentes leitores a voz feminina traduzida na força de um coletivo.