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Embora a noção de crença e sua relação com a ação sejam bastante discutidas na literatura sobre o ceticismo, a descrença e as mudanças de crenças são pouco examinadas, apesar de bastante relevantes para a análise das crenças. Em que condições mudamos de crenças, abandonamos crenças anteriores e adotamos novas crenças? Examinaremos dois exemplos significativos e muito influentes na tradição que podem nos esclarecer quanto a isso: Agostinho e Martinho Lutero.