{"title":"智力残疾:更新概念、培训和教学实践","authors":"Sabrina Fernandes de Castro, Iasmin Zanchi Boueri, Kristina Desirée Azevedo Ferreira","doi":"10.17060/ijodaep.2023.n1.v2.2512","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O presente texto tem como objetivo apresentar a pesquisa realizada a partir da formação continuada intituladas “Deficiência Intelectual: Atualização do conceito, formação e práticas pedagógicas (FCDI)”, realizadas com a parceriaentrea Federação Nacional das APAEs(Fenapaes), o Grupo de Estudose Pesquisaem Educação Especial e Deficiência Intelectual (GEPEEDI), a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e a Universidade Federal do Paraná (UFPR). O curso foi ofertado no Brasil na modalidade remota no ano de 2022, com oito unidades que possuíam um design composto por materiais instrucionais construídos com base no Manual da Associação Americana de Deficiências Intelectuais e de Desenvolvimento (Schalock, Luckasson & Tassé, 2021), entre eles: videoaulas, telas interativas, livros, dissertações, artigos, jogos e perguntas interativas de sistematização. A pesquisa foi composta por seis perguntas que foram respondidas ao final de cada uma das unidades teóricas. Sessenta e seis profissionais atuantes nas unidades especializadas da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) das cinco regiões do país e três acadêmicas do GEPEEDI se inscreveram. Destes, 44 concluíram o curso. Justificamos a relevância da discussão acerca da definição de Deficiência Intelectual (DI) abordada durante a formação por apresentar os constructos que permeiam a abordagem integrativa. Dentre uma das questões, foi solicitado que os participantes refletissem sobre a importância do Paradigma de Apoio no Brasil. Eles foram unânimes quanto à importância desse paradigma na prática, a exemplo da fala: “Quando colocado em prática, este permitirá cada vez mais a realização de planejamentos de ensino centrados na pessoa que auxiliem na independência dos estudantes com DI, poisestão articulados com seu contexto e necessidades reais de aprendizagem”. Percebeu-se que a compreensão e sistematização trazidas permitiram que cada profissional pudesse não apenas compreender os aspectos teóricos, mas também articulá-los com estratégias que podem ser utilizadas junto às pessoas com Deficiência Intelectual. 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Deficiência intelectual: atualização do conceito, formação e práticas pedàgogicas
O presente texto tem como objetivo apresentar a pesquisa realizada a partir da formação continuada intituladas “Deficiência Intelectual: Atualização do conceito, formação e práticas pedagógicas (FCDI)”, realizadas com a parceriaentrea Federação Nacional das APAEs(Fenapaes), o Grupo de Estudose Pesquisaem Educação Especial e Deficiência Intelectual (GEPEEDI), a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e a Universidade Federal do Paraná (UFPR). O curso foi ofertado no Brasil na modalidade remota no ano de 2022, com oito unidades que possuíam um design composto por materiais instrucionais construídos com base no Manual da Associação Americana de Deficiências Intelectuais e de Desenvolvimento (Schalock, Luckasson & Tassé, 2021), entre eles: videoaulas, telas interativas, livros, dissertações, artigos, jogos e perguntas interativas de sistematização. A pesquisa foi composta por seis perguntas que foram respondidas ao final de cada uma das unidades teóricas. Sessenta e seis profissionais atuantes nas unidades especializadas da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) das cinco regiões do país e três acadêmicas do GEPEEDI se inscreveram. Destes, 44 concluíram o curso. Justificamos a relevância da discussão acerca da definição de Deficiência Intelectual (DI) abordada durante a formação por apresentar os constructos que permeiam a abordagem integrativa. Dentre uma das questões, foi solicitado que os participantes refletissem sobre a importância do Paradigma de Apoio no Brasil. Eles foram unânimes quanto à importância desse paradigma na prática, a exemplo da fala: “Quando colocado em prática, este permitirá cada vez mais a realização de planejamentos de ensino centrados na pessoa que auxiliem na independência dos estudantes com DI, poisestão articulados com seu contexto e necessidades reais de aprendizagem”. Percebeu-se que a compreensão e sistematização trazidas permitiram que cada profissional pudesse não apenas compreender os aspectos teóricos, mas também articulá-los com estratégias que podem ser utilizadas junto às pessoas com Deficiência Intelectual.