{"title":"在茶馆为巴克斯辩护,反对他的崇拜者的享受和政治","authors":"A. Kon","doi":"10.11606/ISSN.2238-3867.V20I2P145-169","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O presente ensaio visa analisar e confrontar duas obras que poderiam ser consideradas modelos ou manifestos do Teatro Oficina: Bacantes (1996) e O banquete (2009). Interpretando-as como um díptico, isto é, iluminando e suplementando uma com a outra, acreditamos ser possível absorver e superar as leituras mais habituais do trabalho de Zé Celso Martinez Corrêa, as quais se restringem à adesão ou recusa totais, e por isso muito simplistas, de seu projeto poético-político.","PeriodicalId":41534,"journal":{"name":"Sala Preta","volume":"28 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.1000,"publicationDate":"2020-12-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Em defesa de Baco contra seus admiradores gozo e política no teat(r)o oficina\",\"authors\":\"A. Kon\",\"doi\":\"10.11606/ISSN.2238-3867.V20I2P145-169\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"O presente ensaio visa analisar e confrontar duas obras que poderiam ser consideradas modelos ou manifestos do Teatro Oficina: Bacantes (1996) e O banquete (2009). Interpretando-as como um díptico, isto é, iluminando e suplementando uma com a outra, acreditamos ser possível absorver e superar as leituras mais habituais do trabalho de Zé Celso Martinez Corrêa, as quais se restringem à adesão ou recusa totais, e por isso muito simplistas, de seu projeto poético-político.\",\"PeriodicalId\":41534,\"journal\":{\"name\":\"Sala Preta\",\"volume\":\"28 1\",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.1000,\"publicationDate\":\"2020-12-20\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Sala Preta\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.11606/ISSN.2238-3867.V20I2P145-169\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"0\",\"JCRName\":\"THEATER\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Sala Preta","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.11606/ISSN.2238-3867.V20I2P145-169","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"0","JCRName":"THEATER","Score":null,"Total":0}
Em defesa de Baco contra seus admiradores gozo e política no teat(r)o oficina
O presente ensaio visa analisar e confrontar duas obras que poderiam ser consideradas modelos ou manifestos do Teatro Oficina: Bacantes (1996) e O banquete (2009). Interpretando-as como um díptico, isto é, iluminando e suplementando uma com a outra, acreditamos ser possível absorver e superar as leituras mais habituais do trabalho de Zé Celso Martinez Corrêa, as quais se restringem à adesão ou recusa totais, e por isso muito simplistas, de seu projeto poético-político.