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Este artigo analisa o discurso de uma série de formadores de atuação – focando principalmente em Stanislavski – para decifrar os valores que aparecem com recorrência, e os modos como a experiência de atores e atrizes são subsumidas, ou seja, se adequam, se encaixam nesses valores. Será demonstrado como singularidade, verdade, organicidade, natureza e vida se tornam valores universais, princípios inquestionáveis que servem de parâmetro para deslegitimar certas experiências e converter outras em imperativo e fetiche, como elucida Jorge Larrosa.