É. Oliveira, Lidiomar Soares Costa, Ilvan Medeiros Lustosa Junior, L. S. M. Júnior, Hugo Macedo Buchmann, Fabrícia Conceição Menez Mota, Alba Valéria Rezende
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AVALIAÇÃO DO MÉTODO DE PRODAN NA AMOSTRAGEM DE CERRADO SENSU STRICTO NO DISTRITO FEDERAL
Erica Karolina Barros de OLIVEIRA Lidiomar Soares da COSTA Ilvan Medeiros LUSTOSA JÚNIOR Leonidas Soares MURTA JÚNIOR 4 Hugo Macedo BUCHMANN Fabrícia Conceição Menez MOTA Alba Valéria REZENDE RESUMO: Este estudo objetivou avaliar e comparar os métodos de amostragem de Área Fixa e Prodan em Cerrado sensu stricto no Distrito Federal. Foram distribuídas aleatoriamente dez unidades amostrais na área de estudo, com dimensões de 20 × 50 m para o método de Área Fixa, no centro de cada uma dessas foram demarcados os pontos para amostragem pelo método de Prodan. Em cada unidade, as árvores foram identificadas e tiveram o diâmetro na base (Db ≥ 5 cm) e a altura total mensurados. Pelo método de Prodan, foram amostradas 39,1% das espécies e 60,7% das famílias botânicas amostradas pelo método de Área Fixa. Espécies amostradas por Prodan foram, em maioria, aquelas com maiores valores de frequência, densidade e dominância relativas obtidas no método de Área Fixa. O número de árvores, área basal e volume por hectare não diferiram entre os dois métodos. O método de Prodan, embora amostre menor número de espécies e famílias botânicas, amostra as espécies mais representativas da fitossociologia. O método de Prodan é tão eficiente quanto o de Área Fixa para estimativas de número de árvores, área basal e volume por hectare. PALAVRAS-CHAVE: Inventário florestal; unidade amostral; savana.