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Neste estudo procurei (re)conhecer, por meio de narrativa autoetnográfica, como gênero e sexualidade foram experienciados em meio a relações de poder na dança, atentando-me ao modo como desafiavam a heteronormatividade no contexto escolar. Por meio desse exercício autorreflexivo, busquei produzir linhas de histórias que resultaram na organização de análises voltadas aos enquadramentos corporais heteronormativos e às subversões performativas, o que contribuiu para análises acerca das relações de poder que operam na materialização do corpo, ora a partir da reiteração, ora a partir da subversão normativa.