{"title":"Todo povo tem história. Todo cinema conta uma história","authors":"M. Magno","doi":"10.11606/issn.2316-9125.v27i1p195-202","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"E Buda desabou de vergonha, é o título do filme escolhido para esta resenha. Dirigido por Hana Makhmalbaf e baseado no livro Buda az Sharm Foru Rikht, de Mohsen Makhmalbaf, o filme conta a história de Baktay, uma menina de seis anos, de origem afegã, pertencente a etnia hazara que vive na cidade de Bamyan, onde havia o conjunto escultórico dos Budas em pé destruído pelo talibã em 2001. Visto que uma das propostas da resenha é estudar as relações entre a comunicação e a educação, proponho uma leitura do filme com o objetivo de perceber como o cinema de Hana Makhmalbaf nos mostra ao mesmo tempo uma narrativa ficcional e aspectos da história, da geografia, da cultura hazara e do próprio cinema.","PeriodicalId":260012,"journal":{"name":"Comunicação & Educação","volume":"14 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-07-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Comunicação & Educação","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v27i1p195-202","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
E Buda desabou de vergonha, é o título do filme escolhido para esta resenha. Dirigido por Hana Makhmalbaf e baseado no livro Buda az Sharm Foru Rikht, de Mohsen Makhmalbaf, o filme conta a história de Baktay, uma menina de seis anos, de origem afegã, pertencente a etnia hazara que vive na cidade de Bamyan, onde havia o conjunto escultórico dos Budas em pé destruído pelo talibã em 2001. Visto que uma das propostas da resenha é estudar as relações entre a comunicação e a educação, proponho uma leitura do filme com o objetivo de perceber como o cinema de Hana Makhmalbaf nos mostra ao mesmo tempo uma narrativa ficcional e aspectos da história, da geografia, da cultura hazara e do próprio cinema.