{"title":"INTERPRETANDO O DIVINO PAI ETERNO EM TRINDADE","authors":"K. Silva","doi":"10.18224/mos.v13i1.7571","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O ensaio apresenta a adaptação eclesiástica de Gomes (2018) ao relatar o mito de origem do Divino Pai Eterno, de Trindade-GO. Neste estudo, aponta-se Jung(2013) que apresenta o conceito de arquétipo e, destaca clássicos como Durkheim (1996), Campbell (1995) e Eliade (2019) ao refletirem a linguagem religiosa dos mitos, ritos e símbolos. Discute-se a Trindade nas três pessoas como um dos maiores mistérios do cristianismo, ao considerar que Deus é um em três formas distintas. Neste segmento, são apresentadas as imagens simbólicas, suscitando o quaternário, como a comunhão dos divinos na presença feminina de Maria. Em decorrência, o trabalho propões uma breve interpretação, em caráter psicológico a partir do roteiro de Von Franz (2001) e da imagem exposta nas igrejas locais. O objetivo geral deste foi ilustrar que a humanidade vive com a interferência dos símbolos e que, mesmo que eles mudem, se reproduzam ou se atualizem ainda continuam na experiência física e imaginária.","PeriodicalId":176746,"journal":{"name":"Revista Mosaico - Revista de História","volume":"6 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2020-11-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Mosaico - Revista de História","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.18224/mos.v13i1.7571","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
O ensaio apresenta a adaptação eclesiástica de Gomes (2018) ao relatar o mito de origem do Divino Pai Eterno, de Trindade-GO. Neste estudo, aponta-se Jung(2013) que apresenta o conceito de arquétipo e, destaca clássicos como Durkheim (1996), Campbell (1995) e Eliade (2019) ao refletirem a linguagem religiosa dos mitos, ritos e símbolos. Discute-se a Trindade nas três pessoas como um dos maiores mistérios do cristianismo, ao considerar que Deus é um em três formas distintas. Neste segmento, são apresentadas as imagens simbólicas, suscitando o quaternário, como a comunhão dos divinos na presença feminina de Maria. Em decorrência, o trabalho propões uma breve interpretação, em caráter psicológico a partir do roteiro de Von Franz (2001) e da imagem exposta nas igrejas locais. O objetivo geral deste foi ilustrar que a humanidade vive com a interferência dos símbolos e que, mesmo que eles mudem, se reproduzam ou se atualizem ainda continuam na experiência física e imaginária.