Keila Pessoa de Oliveira, Isabela Vieira de Carvalho, Jessiklécia Josinalva de Siqueira, F. Kim, Lauricí Maria Pires dos Santos, Flávia Cristiane Vieira da Silva
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Abstract
O ensino das ciências naturais é crucial para expansão da visão de mundo e as múltiplas perspectivas da sua funcionalidade, sendo um canal para o diálogo científico nas escolas e para aguçar o pensamento crítico sobre as mais diversas questões sociais e ambientais. Logo após a revolução tecnológica, a Ciência, tecnologia e sociedade andam juntas (MORTIMER, E. F. 1995). As ciências naturais estão implícitas e explicitas nos processos da sociedade e devem ser tratadas de forma contextualizada nas escolas, a fim de aproximar o discente dos conteúdos abordados em sala. A internalização destes, se dá pela associação com a condição imposta enquanto indivíduo e essa característica é fundamental para que o aluno se veja como integrante daquele sistema (FREIRE, P. 1987). A necessidade de integrar as disciplinas escolares e de contextualizá-las vem tornando-se consenso entre docentes, gestores escolares e demais profissionais da educação. Consequentemente, o termo interdisciplinaridade está cada vez mais presente em pesquisas no âmbito educacional (SOMMERMAN, 2012; MOZENA; OSTERMANN, 2014). Entretanto, uma proposta de ensino realmente interdisciplinar encontra dificuldades e desafios para a sua realização. Nesse sentido, Lück (2000) destaca que a interdisciplinaridade possibilita a integração e interação entre diferentes disciplinas curriculares. Contudo, segundo o autor (Ibid),