{"title":"A MORTALIDADE DECORRENTE DAS DOENÇAS NÃO-TRANSMISSÍVEIS NO BRASIL ENTRE OS ANOS DE 2010 A 2022","authors":"Joanne Victória Pereira dos Santos","doi":"10.51161/epidemion/7645","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Introdução: As doenças não transmissíveis são um grave problema de saúde pública no Brasil. De 213,3 milhões de habitantes, no ano de 2019 foram registrados, 54,7% dos óbitos oriundos da prevalência dessas doenças. Para isso, o enfrentamento das doenças crônicas e seus agravos ocorre através de diretrizes para prevenção aos fatores de riscos e promoção da saúde. Objetivo: Analisar os fatores agravantes para mortalidade decorrente de doenças não transmissíveis entre os anos de 2010-2022. Metodologia: Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica, do tipo descritiva que busca analisar os dados epidemiológicos mediante a prevalência da mortalidade proveniente das doenças não transmissíveis. Para esse estudo foi utilizado dados da Biblioteca. Cientifica Eletrônica Online (SCIELO) a Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciência da Saúde (LILACS), bem como dados do Ministério da Saúde. Resultados: As repercussões mediante o estudo demonstram que as doenças não transmissíveis somatizada à abrupta redução da taxa de fecundidade, tem por consequência a forte diminuição populacional. Sendo assim, são elaboradas medidas pelas três esferas federais, com o plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas e agravos não transmissíveis no Brasil ou plano Dant (2021-2030) que pretende estruturar a prevenção das doenças não transmissíveis, com intervenções, produção do cuidado e assistência, como ferramenta de combate aos fatores de riscos modificáveis, tais como: obesidade, inadequada alimentação, inatividade física, tabagismo, consumo de bebidas alcoólicas, poluição do ambiente e saúde mental. Conclusão: Portanto, obteve-se que os determinantes na saúde pública, necessitam de modificações perante a promoção e educação da saúde populacional, visando articulações do poder público com a população, para inserções eficientes de políticas públicas coerentes com a análise sistemática de dados e informações sobre os agravos e mortalidade decorrente de doenças não transmissíveis. A excelência da aplicação de estratégias são executadas pelos representantes do ministério da saúde, a nível estadual e municipal, com objetivo de impulsionar as ações e serviços de saúde.","PeriodicalId":136597,"journal":{"name":"Anais do I Congresso Brasileiro de Estudos Epidemiológicos On-line","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-05-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Anais do I Congresso Brasileiro de Estudos Epidemiológicos On-line","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.51161/epidemion/7645","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Introdução: As doenças não transmissíveis são um grave problema de saúde pública no Brasil. De 213,3 milhões de habitantes, no ano de 2019 foram registrados, 54,7% dos óbitos oriundos da prevalência dessas doenças. Para isso, o enfrentamento das doenças crônicas e seus agravos ocorre através de diretrizes para prevenção aos fatores de riscos e promoção da saúde. Objetivo: Analisar os fatores agravantes para mortalidade decorrente de doenças não transmissíveis entre os anos de 2010-2022. Metodologia: Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica, do tipo descritiva que busca analisar os dados epidemiológicos mediante a prevalência da mortalidade proveniente das doenças não transmissíveis. Para esse estudo foi utilizado dados da Biblioteca. Cientifica Eletrônica Online (SCIELO) a Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciência da Saúde (LILACS), bem como dados do Ministério da Saúde. Resultados: As repercussões mediante o estudo demonstram que as doenças não transmissíveis somatizada à abrupta redução da taxa de fecundidade, tem por consequência a forte diminuição populacional. Sendo assim, são elaboradas medidas pelas três esferas federais, com o plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas e agravos não transmissíveis no Brasil ou plano Dant (2021-2030) que pretende estruturar a prevenção das doenças não transmissíveis, com intervenções, produção do cuidado e assistência, como ferramenta de combate aos fatores de riscos modificáveis, tais como: obesidade, inadequada alimentação, inatividade física, tabagismo, consumo de bebidas alcoólicas, poluição do ambiente e saúde mental. Conclusão: Portanto, obteve-se que os determinantes na saúde pública, necessitam de modificações perante a promoção e educação da saúde populacional, visando articulações do poder público com a população, para inserções eficientes de políticas públicas coerentes com a análise sistemática de dados e informações sobre os agravos e mortalidade decorrente de doenças não transmissíveis. A excelência da aplicação de estratégias são executadas pelos representantes do ministério da saúde, a nível estadual e municipal, com objetivo de impulsionar as ações e serviços de saúde.