{"title":"Metodologias de ensino de línguas estrangeiras em contexto de ensino remoto emergencial na (trans)formação de professores","authors":"Fernanda Silva Veloso, Sweder Souza","doi":"10.21814/H2D.2776","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"De acordo com a confluência e multiplicidade de fenômenos socioideológicos, que estão diretamente inter-relacionados a uma reflexão ininterrupta sobre o trabalho com a língua em sala de aula e o ato de (re)construir conhecimentos (Volóchinov, 2006 [1929]), buscamos conversar com o atual paradigma pandêmico. Portanto, este trabalho consiste em um relato de experiência que evidencia um locus de enunciação a partir de perspectivas vividas. O estudo tem como objetivo compartilhar experiências de formadores de professores de línguas na modalidade emergencial remota. A proposta surgiu da demanda por ações educacionais não presenciais, em função da SARS-CoV-2, na Universidade Federal do Paraná (UFPR, Brasil). Quando existem mudanças de paradigmas, como a relatada, a tendência é se desesperar e esquecer o que pode ser tirado de bom dessas mudanças, que muitas vezes são “impostas” e impremeditadas. Em nosso contexto, as ações aconteceram em uma relação dialógica estabelecida por meio de plataformas como o MS Teams, o WhatsApp e a UFPR Virtual. Ao invés de trabalhos escritos elaborados individualmente e off-line, as atividades avaliativas foram substituídas por seminários e microaulas de língua estrangeira previamente gravadas pelos alunos, assim como a elaboração, de modo colaborativo, de um e-book pelo Google Docs, do Google Drive.","PeriodicalId":365381,"journal":{"name":"H2D|Revista de Humanidades Digitais","volume":"50 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2020-12-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"H2D|Revista de Humanidades Digitais","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.21814/H2D.2776","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
De acordo com a confluência e multiplicidade de fenômenos socioideológicos, que estão diretamente inter-relacionados a uma reflexão ininterrupta sobre o trabalho com a língua em sala de aula e o ato de (re)construir conhecimentos (Volóchinov, 2006 [1929]), buscamos conversar com o atual paradigma pandêmico. Portanto, este trabalho consiste em um relato de experiência que evidencia um locus de enunciação a partir de perspectivas vividas. O estudo tem como objetivo compartilhar experiências de formadores de professores de línguas na modalidade emergencial remota. A proposta surgiu da demanda por ações educacionais não presenciais, em função da SARS-CoV-2, na Universidade Federal do Paraná (UFPR, Brasil). Quando existem mudanças de paradigmas, como a relatada, a tendência é se desesperar e esquecer o que pode ser tirado de bom dessas mudanças, que muitas vezes são “impostas” e impremeditadas. Em nosso contexto, as ações aconteceram em uma relação dialógica estabelecida por meio de plataformas como o MS Teams, o WhatsApp e a UFPR Virtual. Ao invés de trabalhos escritos elaborados individualmente e off-line, as atividades avaliativas foram substituídas por seminários e microaulas de língua estrangeira previamente gravadas pelos alunos, assim como a elaboração, de modo colaborativo, de um e-book pelo Google Docs, do Google Drive.