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Abstract
Neste artigo, são mapeados os principais atores dos sistemas de aquisição de equipamentos de defesa no Brasil e na Suécia, utilizando-se uma metodologia de análise comparativa, por meio de revisão da literatura, entrevistas e análise documental. Para tanto, são discutidos, inicialmente, conceitos basilares ao tema, como poder, capacidade e governança, bem como, os aspectos teóricos do próprio sistema de aquisição, do modelo hélice-tripla e da área de políticas públicas. Na sequência, é contextualizada a formação das indústrias de defesa do Brasil e da Suécia, a fim de se produzir considerações sobre o estágio atual dos referidos sistemas. Nas conclusões, constata-se que, apesar de iniciativas para uma maior integração no setor de defesa brasileiro, como a criação do Ministério da Defesa (MD) e da Secretaria de Produtos de Defesa (SEPROD), o sistema de aquisição do país ainda é descentralizado. Na Suécia, por sua vez, o sistema de aquisição de defesa aplica-se às três Forças, conjuntamente, contando com outros atores determinantes no processo.