{"title":"OS CAMINHOS DA PESQUISA DE UM ESTÁGIO PÓS DOUTORAL: METODOLOGIA E REFERENCIAL TEÓRICO","authors":"Ailton Salgado Rosendo","doi":"10.55028/gepfip.v1i13.20447","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O presente artigo tem como objetivo apresentar os caminhos teóricos utilizados na construção do Projeto de Pesquisa no Programa de Pós-Graduação em Estudos Culturais da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – Campus Aquidauana, relacionado ao Estágio de Pós- Doutorado, visando apresentar ao final desta, considerações sobre possibilidades de construção do currículo do Curso de Licenciatura Intercultural Indígena Teko Arandu da Universidade Federal da Grande Dourados na perspectiva decolonial. As considerações se pautam no currículo do Curso de Licenciatura Intercultural Indígena Teko Arandu da Universidade Federal da Grande Dourados, pois foi este o Curso por mim analisado/pesquisado no Doutorado em Educação. É apresentada ainda a trajetória deste pesquisador na elaboração da dissertação e tese de doutorado em educação, apontando de igual forma os caminhos teóricos das pesquisas já concluídas nos Programas de Pós-Graduação Mestrado e Doutorada da Universidade Federal da Grande Dourados e da Universidade Católica Dom Bosco. É mister destacar que a decolonização do currículo de cursos de formação de professores indígenas deva trilhar “caminhos outros”na e para a formação docente, com objetivos, programas e práticas pedagógicas educativas diferentes do que é praticado em muitas instituições de ensino de todos os níveis no Brasil. Para tanto, pensa-se que a educação intercultural seja o caminho viável e mais adequado para a consecução dessa proposta, notadamente como “colaboração intercultural”, traduzindo o potencial prático do discurso decolonial na esfera educacional. E nesse sentido, acrescenta-se o lugar de desafio para a construção deste processo de transição.","PeriodicalId":508852,"journal":{"name":"Revista Diálogos Interdisciplinares","volume":" 5","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2024-03-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Diálogos Interdisciplinares","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.55028/gepfip.v1i13.20447","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
O presente artigo tem como objetivo apresentar os caminhos teóricos utilizados na construção do Projeto de Pesquisa no Programa de Pós-Graduação em Estudos Culturais da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – Campus Aquidauana, relacionado ao Estágio de Pós- Doutorado, visando apresentar ao final desta, considerações sobre possibilidades de construção do currículo do Curso de Licenciatura Intercultural Indígena Teko Arandu da Universidade Federal da Grande Dourados na perspectiva decolonial. As considerações se pautam no currículo do Curso de Licenciatura Intercultural Indígena Teko Arandu da Universidade Federal da Grande Dourados, pois foi este o Curso por mim analisado/pesquisado no Doutorado em Educação. É apresentada ainda a trajetória deste pesquisador na elaboração da dissertação e tese de doutorado em educação, apontando de igual forma os caminhos teóricos das pesquisas já concluídas nos Programas de Pós-Graduação Mestrado e Doutorada da Universidade Federal da Grande Dourados e da Universidade Católica Dom Bosco. É mister destacar que a decolonização do currículo de cursos de formação de professores indígenas deva trilhar “caminhos outros”na e para a formação docente, com objetivos, programas e práticas pedagógicas educativas diferentes do que é praticado em muitas instituições de ensino de todos os níveis no Brasil. Para tanto, pensa-se que a educação intercultural seja o caminho viável e mais adequado para a consecução dessa proposta, notadamente como “colaboração intercultural”, traduzindo o potencial prático do discurso decolonial na esfera educacional. E nesse sentido, acrescenta-se o lugar de desafio para a construção deste processo de transição.