Rodrigo De Souza Oliveira, Â. M. B. Linhares, Giselda Maria de Castro Lima
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Abstract
A partir do conceito de Bairro-Escola, apresentamos neste artigo uma breve discussão acerca de apostas emancipatórias e de como seus processos educacionais se valem de experiências propositivas para formação de sujeitos críticos, sensíveis e conscientes de sua constituição coletiva e subjetiva. Sob a luz de H. Marcuse, em consonância com autores e autoras da Educação Brasileira, analisaremos algumas reflexões sobre a construção de subjetividades e de repertórios afirmativos que valorizam o território como trilhas de aprendizagem, de práticas discursivas e de promoção de culturas não-hegemônicas. Desse modo, propomos o construto escola-comunidade como marca de ruptura à estrutura que fomenta e nutre a unidimensionalidade do sujeito.