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Abstract
A colonização portuguesa, no Brasil, deixou marcas profundas na população. Uma delas é a hegemonia branca – conceituada como branquitude – que transversaliza os modos de ser e de estar brasileiros (apesar de não se limitar apenas a esta nação). Nesse sentido, este artigo pretende analisar alguns dos impactos causados pela branquitude estruturante no país, bem como apresentar caminhos possíveis para a transformação dessa realidade, por meio da construção coletiva de potenciais educomunidades. Desse modo, espera-se que a leitura crítica do Brasil pós-colonial, ora apresentada, colabore para o estabelecimento de estratégias mais justas de comunicar e de educar, colaborativamente, em território nacional.