Isabella Peixoto dos Santos, Gabriel Melo Guimarães, Rhay Bertholdo Justimiano, Laura Franco Urso Beraldo Moraes, Cláudio Henrique de Melo Pereira Filho, Caroline Conceição dos Santos Nascimento, Juliana Garcia Vidal Rodrigues, Matheus Costa Felix Feitosa de Aguiar, Luís Felipe Nogueira Rodrigues, Aeda Vaz Otoni
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Abstract
Este estudo revisou a eficácia das intervenções educacionais na prevenção de doenças respiratórias em crianças, com foco na redução da incidência de doenças, mudanças nas práticas preventivas e melhorias na saúde respiratória. A análise incluiu estudos de diferentes tipos, como ensaios clínicos randomizados e estudos observacionais, para avaliar o impacto das estratégias educacionais na saúde respiratória infantil. Os resultados indicam que as intervenções educacionais são eficazes na redução de hospitalizações e infecções respiratórias agudas, além de promover mudanças significativas nas práticas preventivas, como a adesão à vacinação e práticas de higiene. Também foram observadas melhorias na função pulmonar e na redução dos sintomas respiratórios. No entanto, a eficácia pode variar de acordo com a abordagem metodológica, a duração dos programas e a adesão dos participantes. As descobertas sugerem que programas educativos adaptados às necessidades específicas das populações-alvo e acompanhados de suporte contínuo têm um impacto mais significativo. Este estudo destaca a importância de estratégias educativas bem planejadas e personalizadas na promoção da saúde respiratória infantil.
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