Julia Caramatti Ferreira, Julia Pitangueira Cardoso Fernandes, Ana Carolina Campos Teodoro, Gabriel Braga de Castro, Daniella Didres Teixeira, Luiza Figueiredo Ribeiro Almeida, Vitória Rodrigues Queiroz, F. Dias, Núbia Rocha Queiroz, Antonieta Botechia Dognani, Isabela Gomes Lima, J. M. Silva
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Abstract
A retinopatia diabética (RD) é uma complicação grave do diabetes mellitus, caracterizada por alterações patológicas nos vasos sanguíneos da retina devido à hiperglicemia crônica. Ela pode levar à perda significativa da visão e até mesmo à cegueira, afetando a qualidade de vida dos pacientes de maneira substancial. A prevalência da RD é elevada em pacientes com diabetes tipo 1 e tipo 2, sendo influenciada por fatores como a duração da doença e o controle glicêmico inadequado. Mecanismos fisiopatológicos incluem a disfunção endotelial, a formação de microaneurismas e a neovascularização, todos contribuindo para a deterioração da saúde retinal. O diagnóstico é aprimorado por técnicas avançadas, como fotografia de fundo de olho, tomografia de coerência óptica (OCT) e angiografia por fluoresceína, que permitem a detecção precoce e o acompanhamento detalhado da doença. O tratamento da RD envolve abordagens como fotocoagulação a laser, terapias antiangiogênicas e corticosteroides, com o objetivo de controlar a progressão da doença e preservar a visão. Além disso, o controle rigoroso da glicemia e a triagem regular são essenciais para prevenir a progressão da RD e minimizar o impacto da doença na vida dos pacientes. Estratégias contínuas de manejo e novas pesquisas são necessárias para melhorar os resultados clínicos e a qualidade de vida dos pacientes afetados, destacando a importância de uma abordagem multidisciplinar no tratamento da retinopatia diabética.