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Abstract
O artigo aborda o modo como os espíritas - que compõem o terceiro maior segmento religioso do país - têm enfrentado a pandemia da Codiv-19. Para isso, foi feita uma comparação entre espíritas e não espíritas, sobremaneira os grupos religiosos marjoritários dos católicos e evangélicos, abarcando respondentes de um questionário aplicado à distância. Os não espíritas serviram como um grupo de controle. Houve ainda coleta de informações junto a integrantes de três centros espíritas de São Paulo, obvservando-se, para efeito comparativo, o funcionamento de templos católicos e evangélicos próximos deles, além de levantamento de dados de noticiários e disponíveis em fontes confiáveis na internet. Práticas de fé e de solidariedade em relação a pessoas vulveráveis no contexto pandêmico foram analisadas, assim como determinadas controvérsias relacionadas ao posicionamento negacionista de indivíduos bastante conhecidos nesse segmento religioso.