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Abstract
A Análise Econômica do Direito é uma ciência originária da família anglo-saxônica, onde o “common law” cria uma ideia de solução pacífica. Sua adequação ao direito brasileiro vem acontecendo como tentativa de mudança do costumo onde todos buscam a razão, e delegam a resposta à análise de uma terceira parte, caracterizando em parte o “civil law”. A economicidade, a eficiência e a racionalidade se aliam para formar os pilares de integração para o estudo da Análise Econômica do Direito. O presente artigo tem por objetivo apresentar uma perspectiva de possível conciliação entre a tecnologia, movida pelo autodesenvolvimento, ou a chamada inteligência artificial (IA), com a sustentabilidade como forma de uso consciente dos meios naturais, e aplicação da AED ao novo instituto. Pela aplicação do método dedutivo, apresenta-se possíveis soluções para a possibilidade de a inteligência artificial promover sustentabilidade utilizando a racionalidade e economicidade aplicadas pela Análise Econômica do Direito, indicando que está integração possui desafios para ser plenamente efetivada