{"title":"DIFERENTES ÁREAS ADESIVAS AFETAM A RESISTÊNCIA DE UNIÃO AO MICROCISALHAMENTO","authors":"Kevelin Poliana Palma Rigo Thiesen, Mariana Macedo Ribas, Guilherme Schmitt de Andrade, Flávia Pardo Salata Nahsan, Vera Lúcia Schmitt, Fabiana Scarparo Naufel","doi":"10.17765/1518-1243.2017V19N2P179-185","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Quanto menor a superficie da area, maior a resistencia de uniao, pois, especimes com pequena area de superficie apresentam melhor distribuicao de estresse, bem como reduzido numero de defeitos internos. O objetivo deste estudo foi verificar a resistencia de uniao ao microcisalhamento de especimes com dois diferentes diâmetros, 0.55 mm e 0.76 mm. 40 fatias de cerâmica Suprinity, com 1,3 mm de espessura, polidas em lixa #600, foram divididas aleatoriamente em dois grupos (n=20). Em cada fatia, quatro areas adesivas foram delimitadas por fita adesiva, sendo entao fixadas as matrizes circulares. Os especimes foram condicionados com acido fluoridrico a 5% (FGM) por 20 s, lavados e secos; entao silanizados (RelyX Ceramic Primer - 3M ESPE) e secos com jato de ar. As matrizes foram preenchidas com cimento resinoso RelyX U200 3M ESPE e fotopolimerizadas por 100 s. Apos 24 h em agua deionizada a 37o C, os especimes foram submetidos ao teste de microcisalhamento sob velocidade de 0,5 mm/min. Os dados normais e homogeneos foram submetidos a ANOVA para o experimento inteiramente casualizado, nao exibindo diferenca significativa (p =0,62) entre as duas areas avaliadas – 23,74±4,49 e 24,85±4,41, respectivamente para as areas 0,55 e 0,76 mm. Concluimos que, nao ha diferenca na resistencia de uniao ao microcisalhamento quando se utilizam as diferentes areas adesivas estudadas.","PeriodicalId":30388,"journal":{"name":"Iniciacao Cientifica Cesumar","volume":"19 1","pages":"179-185"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2017-12-05","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Iniciacao Cientifica Cesumar","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.17765/1518-1243.2017V19N2P179-185","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Quanto menor a superficie da area, maior a resistencia de uniao, pois, especimes com pequena area de superficie apresentam melhor distribuicao de estresse, bem como reduzido numero de defeitos internos. O objetivo deste estudo foi verificar a resistencia de uniao ao microcisalhamento de especimes com dois diferentes diâmetros, 0.55 mm e 0.76 mm. 40 fatias de cerâmica Suprinity, com 1,3 mm de espessura, polidas em lixa #600, foram divididas aleatoriamente em dois grupos (n=20). Em cada fatia, quatro areas adesivas foram delimitadas por fita adesiva, sendo entao fixadas as matrizes circulares. Os especimes foram condicionados com acido fluoridrico a 5% (FGM) por 20 s, lavados e secos; entao silanizados (RelyX Ceramic Primer - 3M ESPE) e secos com jato de ar. As matrizes foram preenchidas com cimento resinoso RelyX U200 3M ESPE e fotopolimerizadas por 100 s. Apos 24 h em agua deionizada a 37o C, os especimes foram submetidos ao teste de microcisalhamento sob velocidade de 0,5 mm/min. Os dados normais e homogeneos foram submetidos a ANOVA para o experimento inteiramente casualizado, nao exibindo diferenca significativa (p =0,62) entre as duas areas avaliadas – 23,74±4,49 e 24,85±4,41, respectivamente para as areas 0,55 e 0,76 mm. Concluimos que, nao ha diferenca na resistencia de uniao ao microcisalhamento quando se utilizam as diferentes areas adesivas estudadas.