{"title":"Do livro para o palco e vice-versa: sobre uma tradução brasileira de Iwona, księżniczka Burgunda (Ivone, princesa da Borgonha), de Witold Gombrowicz","authors":"M. Souza","doi":"10.5007/2175-7968.2023.e92527","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Em vista do projeto de publicação em livro da minha tradução de Iwona, księżniczka Burgunda (Ivone, princesa da Borgonha), de Witold Gombrowicz – feita sob encomenda para a primeira montagem brasileira da peça, em 2003 –, revisito a empreitada e reexamino o processo tradutório, suas motivações e premissas, seus problemas e resultados. Redirecionada do espaço do palco para o âmbito das letras, confrontada com um novo momento da trajetória de recepção de Gombrowicz em nosso país, a tradução realizada anos atrás dá ensejo a uma série de questionamentos: as diretrizes do trabalho tradutório (ainda) se mostram acertadas? Suas soluções – textuais e paratextuais – (ainda) parecem satisfatórias? Em que medida? Por quê?","PeriodicalId":41963,"journal":{"name":"Cadernos de Traducao","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.4000,"publicationDate":"2023-03-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Cadernos de Traducao","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.5007/2175-7968.2023.e92527","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"0","JCRName":"LANGUAGE & LINGUISTICS","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Em vista do projeto de publicação em livro da minha tradução de Iwona, księżniczka Burgunda (Ivone, princesa da Borgonha), de Witold Gombrowicz – feita sob encomenda para a primeira montagem brasileira da peça, em 2003 –, revisito a empreitada e reexamino o processo tradutório, suas motivações e premissas, seus problemas e resultados. Redirecionada do espaço do palco para o âmbito das letras, confrontada com um novo momento da trajetória de recepção de Gombrowicz em nosso país, a tradução realizada anos atrás dá ensejo a uma série de questionamentos: as diretrizes do trabalho tradutório (ainda) se mostram acertadas? Suas soluções – textuais e paratextuais – (ainda) parecem satisfatórias? Em que medida? Por quê?