{"title":"Corpos-rio(s) de professores de matemática gays: infância(s) e formações de sujeitos","authors":"E. A. Matos, M. Morais","doi":"10.24933/horizontes.v41i1.1566","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este artigo busca compreender os processos formativos vividos na infância, pela ótica da inquietação experiencial de docentes matemáticos gays. Com base na metodologia da História Oral, produz narrativas a partir do encontro de três sujeitos que narravam suas infâncias, refletindo acerca de percepções sobre a escola, a família, e os espaços físicos e sociais que os rodeavam. Narra-se uma história que não é só desses indivíduos interpelados em sujeitos pela sua sexualidade por conta da heteronormatividade. Tal texto aponta para as diversas violências simbólicas e as implicações destas na formação dos sujeitos, inclusive em suas práticas profissionais. Contribui para que o reconhecimento no outro opere como uma força social de (r)existência de sujeitos dissonantes do padrão. ","PeriodicalId":52742,"journal":{"name":"Horizontes Pedagogicos","volume":"51 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-07-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Horizontes Pedagogicos","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.24933/horizontes.v41i1.1566","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Este artigo busca compreender os processos formativos vividos na infância, pela ótica da inquietação experiencial de docentes matemáticos gays. Com base na metodologia da História Oral, produz narrativas a partir do encontro de três sujeitos que narravam suas infâncias, refletindo acerca de percepções sobre a escola, a família, e os espaços físicos e sociais que os rodeavam. Narra-se uma história que não é só desses indivíduos interpelados em sujeitos pela sua sexualidade por conta da heteronormatividade. Tal texto aponta para as diversas violências simbólicas e as implicações destas na formação dos sujeitos, inclusive em suas práticas profissionais. Contribui para que o reconhecimento no outro opere como uma força social de (r)existência de sujeitos dissonantes do padrão.