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Um breve panorama do humor nos quadrinhos feministas suecos a partir da obra de Nina Hemmingsson, Malin Biller e Liv Stronquist
A Suécia é um país que possui tradição tanto na produção quanto na participação das mulheres na cena dos quadrinhos. Mas, no início do século XXI estas mulheres passaram a ter um papel ainda maior graças a todo um contexto sócio-político que conduziu a Suécia a grandes mudanças. Foi importante nesse processo o movimento feminista e a disposição da sociedade em debater acerca da equidade de gênero. Os quadrinhos tiverem seu lugar nesse debate através de produções com um viés feminista, no qual o humor teve uma presença marcante. Para o presente artigo, utilizamos, como exemplo dessa produção, os quadrinhos de três autoras pertencentes a essa nova geração: Nina Hemmingsson, Malin Biller e Liv Strönquist. Por meio desses quadrinhos, notadamente satíricos, é possível notar a construção e descontração dos papéis de gênero assim como do próprio discurso feminista, que dá aos quadrinhos a qualidade de tecnologias de gênero.
Palavras-chave: Suécia, Histórias em Quadrinhos, gênero.